Especialistas Temem Arsenal de 21 Bombas Nucleares na Coréia do Norte
Líder Norte Coreano - Imagems da web
A Coreia do Norte pode ter fabricado seis bombas nucleares ou mais nos últimos 18 meses, o que, potencialmente, elevaria o arsenal do país a 21 bombas nucleares, anunciou o Instituto de Ciência e Segurança Internacional (ISIS, na sigla em inglês), com sede em Washington.
O ISIS baseia suas estimativas em uma avaliação da quantidade de plutônio militar e de urânio altamente enriquecido que a Coreia do Norte poderia ter produzido no complexo nuclear de Yongbyon, ao norte de Pyongyang.
Com base em imagens obtidas por satélites, o secretário-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, afirmou na semana passada que a Coreia do Norte parecia ter reativado uma usina de recuperação de plutônio para uso em armas nucleares.
No fim de 2014, o ISIS calculava que Pyongyang tinha entre 10 e 16 bombas atômicas.
Desde então, a Coreia do Norte fabricou de quatro a seis, o que elevaria o arsenal total a entre 13 e 21 armas, segundo o instituto. O cálculo leva em consideração o teste de uma bomba atômica realizado por Pyongyang em 6 de janeiro.
Entre as provas das atividades detectadas em Yongbyon estão "movimentos de veículos, vapor, vazamentos de água quente e transporte de material".
O reator de cinco megawatts de Yongbyon foi fechado em 2007 como parte de um acordo de ajuda humanitária, mas a Coreia do Norte iniciou obras de reforma após o terceiro teste nuclear em 2013.
O regime norte-coreano já executou quatro testes nucleares, o mais recente deles em 6 de janeiro. Na ocasião, Pyongyang afirmou que detonou uma bomba de hidrogênio, ou bomba H.Com Informações:Noticias.yahoo
Pelo 14º ano consecutivo, a Coreia do Norte lidera a lista dos países onde seguir a Cristo pode custar a vida, sendo a nação mais fechada do mundo desde a criação da Classificação da Perseguição Religiosa
Pelo 14º ano consecutivo, a Coreia do Norte lidera a lista dos países onde seguir a Cristo pode custar a vida, sendo a nação mais fechada do mundo desde a criação da Classificação da Perseguição Religiosa
A Coreia do Norte é um exemplo claro de um país governado por paranoia ditatorial, onde todos os cidadãos têm a obrigação de reverenciar seus líderes. Por causa deste culto à família Kim, não há espaço para qualquer outra religião, e ninguém tem autorização de desafiar ou questionar isso. Servir a outro Deus senão aos líderes da dinastia Kim é visto como traição e ameaça ao Estado. O cristianismo não é visto apenas como "ópio do povo", como acontece normalmente em estados comunistas, ele também é visto como ocidental e, por isso, desprezível.
A pressão aos cristãos acontece em um nível muito elevado em todas as esferas da vida. É por isso que, para os norte-coreanos, ser cristão requer manter esse segredo bem protegido, não só das autoridades, mas também de amigos, vizinhos e até mesmo de suas próprias famílias. Isso porque se forem descobertos correm o risco de serem violentados, torturados e levados a prisões ou campos de trabalhos forçados, juntamente com suas famílias. Estima-se que há mais de 50 mil cristãos presos em campos de trabalhos forçados na Coreia do Norte.
No segundo semestre do ano passado, a ONU realizou um debate sobre direitos humanos relacionado ao país. A conclusão foi a mesma a respeito dos diversos temas discutidos: “A Coreia do Norte é um país caracterizado pela negação dos direitos à liberdade de pensamento, consciência e religião, assim como direitos à liberdade de opinião, expressão, informação e associação”, disse um investigador.
O ano de 2015 não mostrou nenhum sinal de melhoria no país considerado o mais perigoso do mundo para um cristão viver. Naturalmente, é difícil confirmar o número de cristãos em um ambiente altamente restritivo. Entretanto, com base em informações de dentro do país, a Portas Abertas estima que o número de cristãos está em torno de 200 e 400 mil. Para eles, a realidade futura é de que, apesar da vulnerabilidade e precariedade, a igreja continue sobrevivendo e crescendo de forma lenta, mas sem cessar.
“Esse período de sofrimento na Coreia do Norte já dura há muito tempo, mas somos incentivados a seguir em frente com o nosso objetivo em Cristo todos os dias. Por quê? Por que temos as orações e apoio de cristãos de todo o mundo.” Cristão norte-coreano.Com Informações :Portasabertas