ATENÇÃO! A Sharia Bate à Porta do Palácio do Planalto - Islã no Brasil
Artigo do jornal O Globo:Link abaixo.
LOGO APÓS A INICIATIVA DO PARLAMENTO FRANCÊS PROLONGAR A DECRETAÇÃO DO
“ESTADO DE EMERGÊNCIA” POR 3 MESES DEVIDO PREOCUPAÇÃO COM A AMEAÇA
TERRORISTA QUE RONDA O PAÍS, SOMOS SURPREENDIDOS POR MANCHETE DO JORNAL ‘O
GLOBO’ ESPOSANDO O INTUITO DA LIDERANÇA DA COMUNIDADE MUÇULMANA BRASILEIRA EM
RECORRER À PRESIDENTE DILMA NUMA TENTATIVA DE EVITAR O “EXTREMISMO “EM NOSSO
TERRITÓRIO.
Contudo, a manchete oculta o
verdadeiro objetivo do texto, qual seja, promover a ideia de combate à
islamofobia como lastro para a expansão do islã no Brasil através da taqyiia
(estratégia de enganar não-muçulmanos). Dessa forma, creio ser apropriado destrinchar
as sutilezas midiáticas clericais para islamizar nosso país.
Os líderes muçulmanos querem que o
governo promova um seminário inter-religioso ainda no primeiro semestre de
2016, antes das Olimpíadas, isto, para “se preparar melhor contra a ação de radicais.”
Daí, vale a reflexão: um seminário
inter-religioso promovido por muçulmanos será eficiente para inibir a ação de
extremistas com o falacioso discurso da coexistência ou seria apenas uma
estratégia tosca de arregimentar mais apoio ao islã de várias correntes
religiosas que já aderiram ao discurso politicamente correto da islamofobia?
Ademais, não há necessidade mínima de
se conhecer o corão ou a suna (tradição islâmica) para saber que qualquer
muçulmano seguidor do “verdadeiro islã” jamais comungaria da ideia de respeitar
os princípios éticos que regem a civilização judaico-cristã em detrimento da
poderosa sharia (lei islâmica). De modo que, os chamados “extremistas”
almejando tão-somente expandir sua fé conforme apregoada há 1.400 anos,
certamente não se sensibilizariam com uma reunião de líderes religiosos
verberando discursos ocos de convivência pacífica fundamentados em preceitos
que contrariam irrefragavelmente os escritos islâmicos sagrados, os quais
são eternos, perfeitos e imutáveis sob a ótica muçulmana.
Porém, a proposta de seminário
inter-religioso apoiado pelo governo brasileiro é uma estratégia eficiente para
divulgar a mensagem ardilosa de “vitimização muçulmana”, que vem sendo
explorada no meio acadêmico e na mídia, e acatada por líderes evangélicos em
igrejas e programas de TV. Eu mesma já tive ferrenhos embates com pastores que
defendem ardorosamente as ações muçulmanas.
A maior prova do verdadeiro propósito
dos líderes muçulmanos está no próprio texto do jornal que destaca um sermão do
xeque Abdul Hamid para cerca de 1.500 fiéis, o qual teria repetido
algumas vezes que “os muçulmanos jamais foram adeptos da violência, e
lembrou que os árabes sequer produzem armas”, frisando, ainda que “seu povo
nunca matou nem quando estava por cima, e apontou Estados Unidos, Rússia,
Inglaterra, França e Israel como os maiores fabricantes de material bélico do
mundo.”
Empolgado com a mentira, Abdul Hamid
propalou: “O Estado Islâmico compra de quem? Quem criou esse grupo? Veja que a
maioria nem é árabe. Então não somos nós que promovemos a guerra.”
Por certo, o xeque contou com o
desconhecimento da maior parte dos ouvintes acerca da origem da doutrina que
embasa as ações do Estado Islâmico, cria da al-Qaeda. Aliás, o grupo é composto
apenas por jihadistas muçulmanos, que não necessariamente são árabes, sendo
certo que, todos seguem literalmente o corão.
Quando foi indagado se concorda com
uma ofensiva contra os jihadistas nos moldes dos bombardeios franceses, o xeque
pacifista disse que “os muçulmanos jamais estarão em situação de guerra com
ninguém e pediu que Alá tenha clemência.” Talvez, ele tenha sofrido uma
“amnésia temporária” que o fez esquecer das carnificinas promovidas pela jihad
islâmica, que desde os primórdios do expansionismo muçulmano massacrou mais de
270 milhões de cristãos, hindus, budistas e africanos. Afinal de contas,
segundo a doutrina islâmica, o Ocidente é a “casa da guerra” que deve ser
submetida pela jihad para se tornar a “casa do islã”
Aproveitando o “complexo ocidental de
culpa” fabricado pelos defensores do pensamento islâmico, o xeque propala:
“Ninguém lembra quando sofremos violência em nossas casas, nem abre a boca para
condenar o que fazem contra nossas mulheres, mas estão sempre nos acusando de
terrorismo.”
Pois é, o xeque deve ter esquecido
qual a origem dos mais de 27 mil ataques terroristas no mundo desde os
atentados de 11 de setembro, e o tratamento desumano outorgado às mulheres
muçulmanas como uma especialidade de governos e facções terroristas islâmicas
que, por acreditarem que a mulher vale menos que o homem, ordenam espancamentos
e execuções se violarem o rígido código moral da sharia.
Na esteira
de apoio, surge um representante da Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM),
Ahmed Ismail, que também condenou qualquer tipo de ataque ao Estado Islâmico, e
frisou que “a Justiça cabe somente a Deus”. Todavia, nunca é demais lembrar que
em setembro, Sami Isbelle, membro da Sociedade
Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, esteve em um seminário sobre
intolerância religiosa na igreja Batista Betânia vociferando discurso de apoio
ao ex-presidente egípcio Morsi, “representante exemplar” da Irmandade
Muçulmana, de onde veio os pilares do terrorismo islâmico moderno. Dessa forma,
podemos complementar as palavras de Ahmed Ismail, afirmando que a justiça cabe
somente a Deus e aos piedosos muçulmanos jihadistas componentes da Irmandade
Muçulmana.
Enfim, não tenho dúvida alguma de que
a carta redigida pelo Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos no
Brasil (CSTAIB), junto com a Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM), será muito
bem recebida no Palácio do Planalto porque, tal como a chefe da diplomacia anã
brasileira, comungam da ideia de que não se deve combater a facção terrorista
islâmica mais perigosa da atualidade, bem como acreditam que o terrorismo é
apenas um “instrumento de justiça” a ser estabelecido contra o “Ocidente
infiel” que permite muçulmanos viverem em suas terras sem exigir a submissão
aos seus valores.
Por Andréa Fernandes
Artigo do jornal O Globo:
Fonte:ecoandoavozdosmartires
Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor
Hebreus 12:14 - Prepare-se, Arrependam-se dos pecados -Aceite Jesus como Salvador
O Messias está vindo
Preparem o caminho em Santidade
(Hebreus 12:14)
Shalom
Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor
Hebreus 12:14 - Prepare-se, Arrependam-se dos pecados -Aceite Jesus como Salvador
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(Hebreus 12:14)
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