APOCALIPSE E O ARREBATAMENTO E DAVID OWUOR: 29 DE NOVEMBRO FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL 1947-2017 - A PARÁBOLA DA FIGUEIRA

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

29 DE NOVEMBRO FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL 1947-2017 - A PARÁBOLA DA FIGUEIRA

29 De Novembro Fundação Do Estado De Israel 1947-2017 - A Parábola Da Figueira 

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Israelenses e palestinos reivindicam Jerusalém como capital de seus Estados.

Jesus contou duas parábolas Mateus 24:32-33Lucas 13:6-7
Sugerimos a leitura de todo Capítulo Mt: 24

Jesus fala sobre figueiras: uma sobre a importância de dar frutos e outra sobre reconhecer quando o fim dos tempos está próximo. A figueira era uma árvore muito comum em Israel e servia como um exemplo fácil de entender.

Jesus usou a figueira para ensinar várias lições. Além de contar duas parábolas sobre figueiras, Jesus também usou uma figueira viva para ensinar seus discípulos.
A parábola da figueira que anuncia o verão.

Em Mateus 24:32-33, Jesus explicou que a figueira se renovava, crescendo novas folhas, quando o verão estava próximo. Assim, quando as pessoas viam a figueira florescendo, sabiam que o verão estava chegando.

Antes de contar essa parábola, Jesus tinha revelado alguns sinais que iriam acontecer antes do fim dos tempos. Ele usou essa parábola para explicar que esses sinais servem de aviso que o fim está próximo. Ninguém sabe quando Jesus voltará mas, assim como a figueira anuncia o verão, quando virmos esses sinais saberemos que sua vinda está próxima.

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Resolução da ONU que levou à Criação de Israel Completa 70 anos, sem Paz
A ONU lembrou nesta terça-feira (28), em Nova York, os 70 anos da histórica votação que possibilitou a criação do Estado de Israel. A sessão que aprovou a resolução de partilha da Palestina, em 29 de novembro 1947, foi presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha. Ela mudou os rumos do Oriente Médio, mas ao invés da paz esperada, trouxe conflitos que duram até hoje.

Daniela Kresh, correspondente da RFI em Israel

A Resolução 181 da ONU de Partilha da Palestina, foi aprovada há exatos 70 anos em uma sessão histórica. O texto previa a criação de dois Estados, um árabe e um judeu, na região da Palestina histórica, que, naquele momento, estava sob controle dos britânicos.

A liderança judaica aceitou a divisão proposta e proclamou, seis meses depois, em 14 de maio de 1948, a criação do Estado de Israel. Mas a liderança árabe – tanto dos que moravam na Palestina quanto em países vizinhos – não aceitou e sete países árabes declararam guerra contra Israel assim que o país proclamou sua independência.

O conflito, entre 1948 e 1949, causou 20 mil mortes e levou à uma migração em massa: cerca de 700 mil palestinos deixaram ou foram expulsos de Israel. A maioria se tornou refugiada em países vizinhos. E cerca de 800 mil judeus foram expulsos de países árabes, migrando para Israel.

Desde então, houve diversas guerras na região, como a dos Seis Dias, em 1967, e a do Yom Kippur, em 1973. Quer dizer: a ideia da resolução da ONU era colocar um ponto final na disputa de dois povos por um mesmo território, mas o conflito continua até hoje.

Reconstituição da sessão de 1947

A reconstituição da sessão histórica de 1947 não aconteceu na famosa sede atual da ONU, desenhada pelo brasileiro Oscar Niemeyer. Ela foi realizada no Museu do Queens, que abrigou a Assembleia da ONU até 1950. A Organização das Nações Unidas tinha sido criada há apenas dois anos e essa resolução foi uma das primeiras a serem votadas. Na época, a ONU só contava com 57 países-membros.

A moção foi aprovada por 33 votos contra 13. Outros dez países se abstiveram e um não votou. Os países latinos foram o maior bloco em favor da moção, com 13 dos 33 votos pela aprovação. O Brasil votou a favor, mas Argentina e México se abstiveram. É interessante notar que Venezuela e Bolívia, que votaram a favor, hoje não têm relações diplomáticas com Israel.

Nesta terça-feira, estavam presentes na comemoração em Nova York representantes de 60 países, entre eles Egito e Jordânia, que assinaram acordos de paz com Israel desde então.

Participação brasileira

O Brasil teve papel importante na votação da ONU que aprovou a partilha da Palestina. Quem presidiu a sessão de 1947 foi o ex-ministro das Relações Exteriores, Oswaldo Aranha. O chanceler brasileiro não só presidiu, como adiou a votação por três dias para dar chance à liderança judaica de angariar votos.

Aranha é muito festejado em Israel, juntamente com outros diplomatas latinos como Jorge García Granados, da Guatemala, e Enrique Fabregat, do Uruguai, que trabalharam nos bastidores pela aprovação da resolução.

O martelo original que o brasileiro usou para manter a calma durante a sessão foi levado de Israel para Nova York para fazer parte da reconstituição. Esse martelo fica no museu Oswaldo Aranha, no Kibutz Bror Chail, um vilarejo comunitário com muitos brasileiros, no sul de Israel.

A data da votação histórica também é festejada em Israel. Nesta quarta-feira (29), a sessão da ONU será lembrada nesse museu, com presença de autoridades locais e do embaixador do Brasil em Israel.

Discurso americano em apoio a Israel

O vice-presidente americano, Mike Pence, participou da sessão comemorativa de ontem e fez um discurso em apoio a Israel na ONU. Pence refez a promessa do governo Donald Trump de transferir a embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém. Essa medida seria polêmica porque a ONU não considera Jerusalém como capital de Israel.

A resolução de Partilha da Palestina, de 70 anos atrás, já estabelecia que as cidades sagradas de Jerusalém e Belém seriam internacionalizadas, sem pertencer a nenhum dos países que deveriam ser criados. Elas teriam um governo neutro.

Mas, hoje, Jerusalém está sob controle de Israel – que a considera sua capital – e Belém, sob controle dos palestinos. A verdade é que, sete décadas depois, a disputa territorial continua ditando a realidade entre israelenses e palestinos, influenciando na geopolítica do Oriente Médio e do mundo e emperrando as negociações de paz.Com Informações:Rfi


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    O Profeta do Arrebatamento: Dr. David E. Owuor. Ele é Mateus 25.6/ Malaquias 3:1 - 4:5 (Pesquise). Trata-se do Último Porta-Voz do SENHOR DEUS de Israel na Terra antes do Arrebatamento da Igreja de Cristo. O Tempo Terminou. Muitas Profecias já cumpridas, inclusive no Brasil. O SENHOR JESUS está Vindo. Arrependa-se dos pecados, seja fiel ao Senhor e Santifique-se. O ARREBATAMENTO DA IGREJA É IMINENTE.

    PROFECIAS INCONTESTÁVEIS!

    TODAS AS OCORRÊNCIAS DESTES FENÔMENOS, BEM COMO AS MENSAGENS, PROFECIAS E MILAGRES REALIZADOS POR DEUS ATRAVÉS DESTE HOMEM ESTÃO TODOS DEVIDAMENTE GRAVADOS, DOCUMENTADOS E POSTADOS EM DIVERSOS SERVIDORES AO REDOR DO GLOBO TERRESTRE NO CLÁSSICO ESTILO DO “ANTES E DEPOIS” DISPONÍVEIS NA MÍDIA — SOBRETUDO NO YOUTUBE E NA INTERNET.



  • *Ministrações do profeta Dr. David Edward Owuor do Quênia, sejam abençoados e recebam a pregação do Arrependimento e Santidade.  

    O Messias está vindo
    Preparem o caminho em Santidade
    (Hebreus 12:14)

    Shalom.

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