APOCALIPSE E O ARREBATAMENTO E DAVID OWUOR: 224 Mortos : Avião Russo Cai no Egito, Estado Islâmico Afirma Ter Abatido -

terça-feira, 3 de novembro de 2015

224 Mortos : Avião Russo Cai no Egito, Estado Islâmico Afirma Ter Abatido -

Estado Islâmico Afirma Ter Abatido Avião Russo no Egito



No mundo inteiro se noticia a queda do avião da companhia aérea russa Kogalymavia (também chamada de Metrojet). Foram 224 mortes no choque da aeronave com o solo na região do Sinai, Egito. Segundo as primeiras informações o motivo do acidente foi uma falha técnica.
Contudo, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) usou sua conta oficial no Twitter para reivindicar a responsabilidade pela derrubada um avião Airbus A-321.
“Os soldados do Califado foram capazes de derrubar um avião russo na província do Sinai que transportava mais de 220 cruzados que foram todos mortos”, diz o comunicado publicado pelos jihadistas, indicando que seria uma retaliação aos ataques russos na Síria.
Os primeiros informes das agências internacionais de notícias, o avião se dividiu em duas partes e os corpos foram espalhados num raio de 5 km.
O primeiro-ministro egípcio, Ismail Sharif, confirmou o acidente. A queda ocorreu quando a aeronave estava a 30.000 pés de altitude (9.144 m). Como caiu em uma área montanhosa no centro do deserto do Sinai, é difícil o acesso das equipes de resgate ao local.
O presidente russo, Vladimir Putin, após dar as condolências aos familiares das vítimas, afirmou que enviou equipes de emergência russas para o Egito. Foi decretado luto nacional neste domingo (1º).
A afirmação que o EI seria o responsável gerou diferentes reações. Especialistas apontam que o grupo pode estar tentando se aproveitar da situação para “compensar” as constantes derrotas que tem sofrido contra forças russas. Segundo o Centro de Estudos do Radicalismo, mais de 20 mil estrangeiros de 50 países se juntaram a grupos sunitas radicais em 2014. A maioria luta ao lado do Estado Islâmico.
Nas últimas semanas, milhares teriam saído da região por causa dos bombardeiros precisos liderados pelos russos. Seus líderes haviam declarado “guerra” contra Rússia e temia-se que o país fosse vítima de atentados terroristas. Existem ramificações do EI fora da Síria e do Iraque. Em julho, o braço egípcio do grupo havia feito ataques contra navios na fronteira do Egito com Israel.
O fato de a mensagem no Twitter chamá-los de “cruzados”, termo medieval usado pelos muçulmanos para se referir aos cristãos, indica o grau de animosidade. O ministro da Defesa da Rússia convocou uma reunião de emergência para debaterem sobre as circunstâncias da queda do avião. Com informação das agências de notícia
Quatro Hipóteses para a Queda de Avião Russo no Egito
A companhia aérea russa Kogalymia afirmou nesta segunda-feira que a queda do Airbus A321 na Península do Sinai, no Egito, teria sido motivada por "ação externa", embora autoridades russas tenham afirmado que ainda é "prematuro" especular sobre as possíveis causas do desastre que não deixou sobreviventes.
A aeronave caiu no último sábado logo após decolar do balneário Sharm El-Sheik, no Egito, com direção a São Petersburgo, na Rússia. Todos os 224 passageiros morreram.
Durante entrevista a jornalistas em Moscou nesta segunda-feira, o vice-diretor da companhia, que passou a operar com o nome fantasia de Metrojet em 2012, descartou falha técnica ou erro humano como causas do acidente.
"A única explicação razoável para o avião ter se desintegrado no ar é um impacto específico, uma influência puramente mecânica, física no aparelho", afirmou Alexander Smirnov.
Outro funcionário da companhia aérea, no entanto, reconheceu que a cauda do avião já havia sofrido avarias em 2001 depois de decolar.
Mas ele disse que o defeito foi reparado e não teria tido qualquer envolvimento no acidente.
Uma investigação conduzida por especialistas em aviação usando dados das caixas-pretas ainda não foi concluída.
Em uma entrevista a um canal de TV russo, no entanto, o chefe da Agência Federal de Aviação do país, Aleksandr Neradko, afirmou que ainda é prematuro especular sobre o que teria causado o desastre.
"Essas discussões... não são baseadas em fatos apropriados", disse Neradko.
Enquanto o mistério sobre o acidente continua, conheça quatro principais teorias por trás da queda da aeronave.

Falha técnica?

O primeiro-ministro do Egito, Sherif Ismail, afirmou que uma falha técnica teria sido a provável causa do acidente, mas que caberia aos investigadores "comprovar ou não" a tese.
Já o ministro da Aviação Civil do país, Hossam Kamal, disse não haver sinais de problemas a bordo da aeronave, contrariando relatos iniciais de que o piloto havia requisitado um pouso de emergência após problemas técnicos.
Na Rússia, a mulher do copiloto do avião, Sergei Trukhachev, afirmou à emissora local NTV que seu marido teria se queixado da condição do avião pouco antes da decolagem. Segundo ela, durante uma conversa por telefone, ele teria dito que a aeronave "deixava muito a desejar".
A direção da companhia aérea insiste, no entanto, que o avião de 18 anos estava em pleno funcionamento.
Kamal disse não ter havido "relatos de que o avião apresentava falhas, e as checagens feitas antes da decolagem não revelaram nada de incomum".
Segundo o órgão de segurança aéreo egípcio, o avião sofreu uma avaria na cauda ainda na pista quando aterrissava em 2001, no Cairo. O problema levou três meses para ser resolvido.
O mesmo tipo de defeito provocou a queda do voo 123, da Japan Airlines, em 1985, o pior acidente individual na história da aviação mundial, quando 520 das 524 pessoas a bordo morreram.
Funcionários da Kogalymavia disseram, contudo, que o avião foi completamente reparado depois do incidente de 2011, e que o conserto não teve qualquer impacto na segurança do aparelho.

Erro humano?

A companhia aérea informou que o piloto –identificado como Valery Nemov– tinha mais de 12 mil horas de experiência de voo, incluindo quase 4 mil horas em Airbus A321, e que não havia razão para suspeitar que um "erro humano" tenha causado o desastre.
Mas as caixas-pretas do avião –tanto o CVR (Cockpit Voice Recorder, ou Gravador de Voz) quanto o FDR (de Flight Data Recorder, ou Gravador de Dados)– já foram encontradas e devem fornecer mais detalhes aos investigadores sobre os últimos minutos do avião.
A informação contida nelas também permitirá deduzir se qualquer ação tomada pela tripulação provocou o acidente, que aconteceu com o tempo bom.

Míssil?

Especialistas em segurança minimizaram a chance de que o avião tenha sido derrubado por jihadistas aliados ao grupo autodenominado "Estado Islâmico", que são ativos na área da Península do Sinai e reivindicaram a autoria do suposto atentado. A hipótese está sendo investigada por autoridades russas, que estão neste momento analisando os destroços da aeronave e o local da queda.
No entanto, o avião estava viajando acima do alcance máximo dos mísseis terra-ar que os jihadistas teriam. Este armamento é consideravelmente menos poderoso do que o Buk (sistema de defesa antiaéreo) que derrubou o voo MH17 da Malaysia Airlines na Ucrânia no ano passado.
Especialistas também levantaram dúvidas sobre por que o braço do "EI" no Sinai correria o risco de sofrer retaliação internacional pelo ataque quando seu objetivo é derrubar primeiramente o Estado egípcio.
O correspondente de segurança da BBC Frank Gardner diz que tanto a Rússia, que está lutando contra o "EI" na Síria, quanto o Egito, que busca desesperadamente atrair turistas devido à fragilidade da economia, esperam que o acidente não tenha sido causado por ataque terrorista.

Bomba a bordo?

Uma análise das caixas-pretas ajudará os investigadores a determinar o que causou a queda abrupta do avião.
Nenhuma prova contundente surgiu até agora sugerindo que uma bomba a bordo tenha provocado a tragédia.
Além disso, na hipótese de ter sido um ataque suicida, não se sabe como o autor teria conseguido passar pelo forte esquema de segurança do aeroporto de Sharm El-Sheikh.
No entanto, um especialista afirmou à BBC que o estado dos destroços da aeronave indica que a possibilidade não pode ser descartada.
"Informações iniciais indicam que o avião se partiu em dois, o que não parece uma falha mecânica, mas talvez uma explosão a bordo", afirmou Michael Clarke, diretor-geral do think tank britânico Royal United Services Institute.
"Se tivesse de fazer uma suposição, estaria muito mais propenso a pensar que a tragédia foi provocada por uma bomba em vez de um míssil lançado do chão."
Especialistas em segurança reiteram que essa hipótese só poderá ser completamente descartada após a análise minuciosa dos destroços e do local da queda.
Fonte:www.bbc

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(Hebreus 12:14)
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