APOCALIPSE E O ARREBATAMENTO E DAVID OWUOR: janeiro 2015

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Nigéria - 'O Mundo assiste Cristãos Morrerem como Animais', Diz Líder na Nigéria e Não há Intervenção Internacional

'O Mundo assiste Cristãos Morrerem como Animais', Diz Líder na Nigéria e Não há Intervenção Internacional

O presidente da Convenção Batista da Nigéria (NBC) diz, se referindo aos cristãos: “O meu povo está sendo morto como animais e todo o mundo está apenas assistindo”. E faz um apelo para que haja intervenção internacional urgente para parar a violência do grupo radical islâmico Boko Haram, que aterrorizam o norte e o leste do país.
Em uma entrevista para Baptist World Alliance (Aliança Batista Mundial), o reverendo Samson Ayohunle expressou “consternação” com a atitude da comunidade internacional ante a face da tamanha destruição e desumanidade cometida contra o povo nigeriano, mais especificamente aos cristãos no país.
“A mesma seriedade com que se está intervindo contra os ataques do ISIS (Estado Islâmico) na Síria e no Iraque, ou com os problemas causados pelo Taliban no Afeganistão, não está sendo demostrado no caso da Nigéria”, disse Samson.
Ele acusou a comunidade mundial de desvalorizar as vidas dos nigerianos. “Isso não importa ao resto do mundo, se Boko Haram continua a matar centenas de pessoas todas as semanas? São essas pessoas menos humanas do que aqueles que estão sendo mortos em outro lugar onde eles passaram a intervir diretamente? O meu povo está sendo morto como animal e todo o mundo está apenas assistindo”.
Na ocasião, Samson estava respondendo ao mais recente surto de ataques de Boko Haram, grupo jihadista que busca estabelecer a lei islâmica na Nigéria.
O Boko Haram realizou o massacre em Baga, estado nigeriano do nordeste de Borno, no início de janeiro deste ano, fazendo com que um número desconhecido de mortos, embora estimativas variam de dezenas a mais de dois mil. Em abril de 2013, mais de 185 pessoas foram mortas e mais de duas mil casas em Baga foram destruídas como resultado de combates entre as forças armadas nigerianas e o Boko Haram.
Até 2014, o grupo matou mais de cinco mil civis em ataques que ocorrem principalmente no nordeste, centro norte e centro da Nigéria. Desde 2009, o Boko Haram raptou mais de 500 pessoas, incluindo o sequestro de 276 estudantes de Chibok em abril de 2014. Estima-se que 1,5 milhão fugiram de suas casas por causa de ameaças e ataques.
“A situação é patética”, declarou Ayokunle. “As principais metas em todos estes ataques são, primeiro, os cristãos e qualquer outra pessoa que se oponha a eles. Qualquer cidade que eles entrem, depois de matar os cristãos, eles derrubam todas as igrejas não poupando as mesquitas. Grandes cidades cristãs, tais como Gwoza e Mubi entre outros caíram por eles, bem como cristãos em cidades como Michika e Baga”.
O líder batista nigeriano disse que “a igreja está sob o cerco de severa perseguição”. “Nenhuma igreja cristã está mais de pé em Mubi, onde mais de dois mil batistas fugiram da cidade através dos Camarões, quando a cidade foi atacada pelo Boko Haram”.
Estes cristãos batistas, disse ele, voltaram para a Nigéria através de uma outra cidade chamada Yola, no Estado de Adamawa, mas nunca para suas casas. “Eles estão sem casas e agora estão vivendo em campos de refugiados correndo atrás de comida, sem alojamento decente e nus”.
Samson disse que edifícios batistas, incluindo os gabinetes das secretarias de Fellowship Baptist Conferência da NBC, foram queimados em Mubi, e a casa do presidente da conferência foi vandalizada. O presidente da conferência e pastores batistas fugiram para a cidade de Jos, no estado Plateau, outra região que tem sido atacado por Boko Haram. “Nosso Colégio Batista, em Mubi foi fechada enquanto uma escola em outra cidade vizinha, Gombi, foi indefinidamente paralisada”.
Ele agradeceu o apoio da oração dos batistas e outros cristãos, e solicitou ajuda financeira para socorrer aqueles que foram deslocadas pelos ataques terroristas. “Continue a se juntar a nós em oração para que as portas do inferno não prevaleçam contra a Igreja de Cristo na Nigéria”.
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Fonte: CPAD News

     

Estejamos Prontos Arrependam-se dos Pecados- Vídeo - Final dos Tempos Chegou

Estejamos Prontos Arrependam-se dos Pecados Final dos Tempos Chegou




     

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo - Final do Tempos

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo

Divulgação de material na internet apela para ataques em todas as nações
Embora muitos líderes mundiais, como a presidente Dilma Rousseff, defenda que poderia haver alguma chance de diálogo com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), essa premissa se mostra impossível.
Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.
“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.
Os líderes do EI vêm amaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.
Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.
Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.
Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.
Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.
Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.
Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro.noticias.gospelprime.com . 
     

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano - Final dos Tempos

Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano

Ele defende que a ONU controle a liberdade de expressão no Ocidente

Quem mora em países onde o islamismo não é uma força política-religiosa tem dificuldade de entender como uma simples caricatura do profeta Maomé pode ter gerado tantos protestos de muçulmanos indignados. Em vários países da Ásia e da África, ocorreram marchas, manifestações violentas por causa do ataque ocorrido na redação do semanário francês Charlie Hebdo. Casas e igrejas foram queimadas, pessoas ameaçadas e mais uma vez viu-se a face da intolerância religiosa levada a um extremo.
Para os apoiadores do partido religioso Jamiat-e-Ulema Islam, do Paquistão, a resposta veio com a queima de bandeiras francesas, americanas e britânicas em um protesto contra o Charlie Hebdo em 23 de janeiro.
Em seu discurso, Sirajul Haq, importante líder islâmico avisou que esse tipo de ataque ao profeta “levará o mundo a uma terceira guerra mundial”. Diante dos milhares de participantes do protesto, exigiu-se ainda que as Nações Unidas façam leis que proíbam os meios de comunicação de zombar de personalidades religiosas.
Embora o Alcorão não diga explicitamente que retratar Maomé é proibido, uma série de ensinamentos islâmicos proíbe qualquer representação do profeta.
Haq exigiu que a França se desculpe por permitir que fossem feridos os sentimentos de “milhões de muçulmanos em todo o mundo.” Também pediu um boicote dos produtos de países como França e Dinamarca, cujos meios de comunicação publicaram as charges de Maomé.
Outro líder do Jamaat-e Islami, Abdul Mastan, exigiu que o governo paquistanês expulse o embaixador francês do Paquistão. Houve um clamor para que os muçulmanos de todo o mundo se unam para defender o profeta Maomé.
Durante o evento, uma coalizão de partidos religiosos no Paquistão composta por Jamaat-e Islami, Jamiat Ulema-e-Islam-Fazl e Ahle Sunnat Wal Jamaat, ofereceu uma recompensa para quem matar a equipe do Charlie Hebdo que foi responsável ​​pela criação de novas caricaturas de Maomé. O total chega a 100 milhões de rúpias, o que equivale a R$ 3,5 milhões.Com informações noticias.gospelprime.
     

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Aliança Militar entre Rússia e Irã pode ser Cumprimento de Profecia - Final dos Tempos

Aliança Militar entre Rússia e Irã pode ser Cumprimento de Profecia

As duas nações têm se posicionado do lado contrário da maioria dos países ocidentais

Estudiosos de profecias alertam para a aproximação política e militar de Rússia e Irã. Para eles, pode ser o início da união de forças descrita em Ezequiel, capítulos 37 a 39, sobre a chamada batalha de Gogue e Magogue. A interpretação mais comum do texto aponta para a terra do extremo norte da Ásia (atual Rússia) e seu principal aliado, a Pérsia (atual Irã). Ambos se unirão para invadir Israel.
Esta semana, o chefe do sistema defensivo iraniano, o brigadeiro-general Hossein Dehghan, se reuniu com o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu. Eles trataram, segundo o comunicado oficial, de “questões relativas à segurança global e regional”, bem como a “ativação da cooperação militar e técnico-militar entre os dois países”.
Os dois lados procuram formas de aumentar a cooperação entre os países, do ponto de vista tecnológico e militar. Segundo a imprensa russa, Deghan defende que o estreitamento de laços entre Moscou e Teerã será “um fator de estabilidade e segurança em toda a Ásia Central e o Oriente Médio”. Desde 2013 os dois governos vêm conversando sobre acordos de cooperação.
A Rússia é um dos únicos países que contraria a decisão da ONU e faz investimentos no comércio bélico com o Irã, que sabidamente desenvolve armas nucleares e por não se submeter a órgãos internacionais de controle, sofre sanções econômicas. Em 2010, a Rússia, pressionada pelos Estados Unidos e Israel na ONU, cancelou o envio de um sistema de defesa aérea para o Irã. Agora, seguindo orientações do presidente Putin, volta a negociar ativamente com Teerã, ignorando apelos internacionais e fazendo inclusive acordos nucleares.
As duas nações têm se posicionado do lado contrário da maioria dos países ocidentais, no que diz respeito ao envio da defesa de antimísseis da Otan à Europa Oriental e o fornecimento de armamentos para a Síria, que vive uma guerra civil há quatro anos. Em 2011, quando a tensão entre Israel e Irã atingiu seu ápice recente, a Rússia se posicionou a favor dor iranianos, fazendo ameaças veladas ao governo israelense. Com informações Times of Israel via noticias.gospelprime.
     

Brasil: Governo começa a Monitorar Intolerância Religiosa nas Redes Sociais

Brasil: Governo começa a Monitorar Intolerância Religiosa nas Redes Sociais

Em 2014 o Disque 100 recebeu 149 denúncias de intolerância religiosa no Brasil
Poucos brasileiros sabem, mas no dia 21 de janeiro é comemorado o Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O Brasil é um país livre e laico, porém a liberdade religiosa é contestável diante dos casos de intolerância que são registrados todos os anos.
Em 2014 o Disque 100 recebeu 149 reclamações de discriminação religiosa, dessas 26,17% foram registradas no Rio de Janeiro e 19,46% em São Paulo.
Os números são menores do que os computados em 2013 quando 228 pessoas resolveram denunciar crimes de intolerância religiosa.
Além de acompanhar essas ocorrências, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vai passar a monitorar a intolerância religiosa nas redes sociais, formando um grupo de trabalho (GT) que terá apoio da Polícia Federal (PF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e das defensorias públicas dos estados.
Segundo a ministra da SDH, Ideli Salvatti, é importante acompanhar a web porque “boa parte da intolerância religiosa se propaga pela rede”.
Sobre as denúncias do Disque 100, Salvatti afirma que os dados são indicadores, mas que não podem ser confundidos com o quadro real da existência ou não da violência e do preconceito.
“Temos a convicção de que a questão da intolerância religiosa cresce no mundo. Estamos acompanhando atos terroristas com base na religião. Aqui no Brasil já tivemos fatos lamentáveis de intolerância, envolvendo religiões de matriz africana, e também casos lamentáveis, envolvendo evangélicos, católicos”, diz a ministra.Com informações IG.Via noticias.gospelprime
     

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Classificação da Perseguição Religiosa 2015 Vídeo -Final dos Tempos



Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo

Perseguição a cristãos aumenta em Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão







A perseguição contra cristãos tem crescido em todo o mundo, mas há alguns países que lideram a quantidade de casos onde cristãos são presos, mortos, torturados e vítimas das maiores crueldades.
O ministério Portas Abertas listou os cinco países onde ser cristão representa um grande risco à vida: Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão.
Nesses locais o cristianismo é cruelmente combatido, nem mulheres e crianças são poupadas. O que o Estado Islâmico tem feito no Iraque e na Síria é um dos maiores exemplos de intolerância religiosa, enquanto os homens cristãos são forçados a se converterem ao islamismo, quem não aceita é expulso de sua própria casa ou é morto.
Suas esposas e filhas são vendidas como escravas sexuais ou abusadas sexualmente por soldados jihadistas que também atacam os yazidis, uma minoria religiosa da região.
Todos os anos o Portas Abertas divulga uma classificação de países onde a perseguição religiosa é constante, um ranking com 50 países que é dividido segundo o grau de perseguição que os cristãos enfrentam.
A perseguição a cristãos é comum em grupos islâmicos radicais, tanto é que dos cinco mais perigosos, quatro países são islâmicos. A Coreia do Norte persegue cristãos por acreditar que a crença coloca em risco a soberania do Estado, que vive em um regime ditatorial que tortura os cristãos e os colocam em trabalho forçado quando não condena à morte.
noticias.gospelprime